256 – O voluntário é levado a sério?

O tema VOLUNTARIADO está intimamente ligado à minha vida nos últimos 20 anos e tenho refletido se não perdi tempo ao me dedicar ao tema.

Vamos ao que temos de importante em primeiro lugar, esta semana é dedicada as mulheres, portanto meus parabéns e meu agradecimento por tornarem nosso mundo um pouco melhor.

Em segundo lugar, mas atrelado ao tema, pesquisas mostram que as mulheres são maioria no trabalho voluntário, nada surpreendente, pois elas sabem e dão muito mais valor ao cuidar, á vida, portanto natural que são em maior número no voluntariado, assim como na população.

Em terceiro lugar, assunto que não tem ligação com a mulher, mas sim com o voluntariado. Hoje uma organização que respeito muito, publicou um texto, escrito por um robô, sobre os grandes desafios das OSC’s de pequeno porte.

Fui ler o texto, como curioso que sou e pelo respeito a instituição, qual não foi minha surpresa, que o que foi escrito pelo tal robô, é exatamente o que não só eu, mas muitos dos que trabalham com o voluntariado tem dito há décadas. E aqui vou trazer um pouco desta escrita, que agora escrita por um robô, talvez possa ser levado a sério, visto que o que os humanos têm dito e escrito, não são tão relevante assim.

Este conteúdo abaixo a foi produzido por ChatGPT

“Recrutar voluntários é um desafio constante para pequenas ONGs, especialmente se elas não têm recursos para pagar salários. Para atrair voluntários engajados, é importante que as ONGs tenham uma boa estrutura de gestão de voluntários, incluindo treinamento, feedback e oportunidades de desenvolvimento. Além disso, pequenas ONGs devem se envolver com a comunidade e criar parcerias com empresas locais, universidades e outras organizações para ampliar o alcance de seus esforços de recrutamento.

Trabalhar com voluntários pode ser desafiador, especialmente em pequenas ONGs que não têm recursos para compensar os membros da equipe. É importante estabelecer regras claras e expectativas para os voluntários e fornecer treinamento adequado para garantir que todos estejam trabalhando de forma eficiente e eficaz. Além disso, é importante reconhecer e valorizar o trabalho dos voluntários para manter a motivação da equipe.”

Uau, este robô é realmente é um gênio.

Roberto Ravagnani é palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), Consultor especialista em voluntariado e responsabilidade social empresarial. Voluntário palhaço hospitalar desde 2000, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, CEO da empresa de consultoria R. R. Desenvolvimento e Transformação Humana LTDA e do VOL, porta voz pela ONU, Associado da VRS Consult da Guatemala, prof. de Voluntariado da PADLA University- México e Consultor acreditado por Empresability . @roberto.ravagnani